Pela manhã, tropecei em O Estudante Empírico, de Cecília Meirelles, da Nova Fronteira. Comprei.
Ao chegar no curso à noite, deixei o livro ao meu lado, em outra cadeira. O pessoal do curso de escritores - que está neste blog junto comigo - nem notou que eu fiz de propósito. Todo o mundo dava uma espiada, uma mexidinha, um sorriso, um "ai, a Cecília", um suspiro.
Olga pediu emprestado. Quis ler o poema com o nome dela.
Ao lado dela, Claudia viu e se surpreendeu: ela TAMBÉM carregava um livro de Cecília! Mostramos uma para a outra, como adolescentes que descobrem uma afinidade.
Funcionou.
(Cristiane Rogerio)
sexta-feira, 13 de junho de 2008
Ontem foi dia de Cecília... e ninguém notou a estratégia...
Postado por Cristiane Rogerio às 08:44
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3 comentários:
Cris,
eu até pensei que era de propósito,
e ia comentar,
mas quando vi que era Cecília,
a descoberta adolescente
tudo fez apagar.
Um beijo,
Claudia
Eu percebi sim, tá. Só não falei, pois a militância é discreta.
Hahahahaha
Beijos
"Sê o que o ouvido nunca esquece
Repete-te para sempre
Em todos os corações
Em todos os mundos"
Trecho de "Cânticos", de Cecília Meireles, reproduzido em forma de manuscrito na antiga cédula de cem cuzados novos, de 1989, posteriormente adaptada para cem cruzeiros.
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