Conto aqui um caso bem particular, de família mesmo. Quando meus filhos eram pequenos, eu sempre sofria tentando arrumar programas diferentes para os finais de semana. Quem tem criança pequena sabe bem do que estou falando. E era um tal de levá-los ao teatro, cinema, parques, Sescs, etc. Até que um belo domingo, lá estava eu matutando um programa legal, quando ouvi deles a frase:
- Mãe, por que a gente não fica em casa lendo?
Confesso que tomei um susto. Mas foi aí que percebi, feliz, que ler para eles era gostoso, um programa em si. E que ficava melhor ainda quando fazíamos isso juntos, afinal, era uma experiência dividida, compartilhada.
Muitos anos se passaram desde então, mas nunca esqueci disso que meus filhos me disseram naquela manhã . E, confesso, fico envaidecida por ter feito um bom trabalho: hoje ambos vivem com seus livros na mão, na bolsa, in everywhere . Legítimos representantes e difusores do Movimento Livro na Mão.
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Brincar e ler podem ser sinônimos
Postado por Nanete Neves às 14:24
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1 comentários:
Poxa!!!Que bacana, não conhecia essa proposta do movimento Livro na Mão, e adorei!!!Vi no blogue da Tereza e do Luiz!!!Genial!!! E sou militante com fé!!!
Abração,
Marcelo Maluf
http://www.labirintosnosotao.com
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